O que vem por aí? Fica a dica.
sábado, 29 de março de 2014
Composições
Das composições entregues selecionei uma.
Aqui vai:
"Um ano em Vila do Conde
Estou aqui para contar a minha experiência na Terra. Como sabem estive lá durante o último ano e vivi ótimos momentos com aqueles terrestres.
Tive que ter um nome terrestre e escolhi chamar-me Marco. O que mais gostei de fazer foi misturar com os humanos, brincar com eles e frequentar uma escola chamada EB 2,3 Frei João em Vila do Conde, Portugal. É uma escola nova, branca e cinzenta com um pavilhão de desportos e ainda em obras. Eramos muitos alunos, rapazes e raparigas, perto de mil. Como tenho doze anos e fui para o 6º ano tinha muito que estudar, gostei de todos os professores e adorei a música porque gostava de tocar flauta. Vivi numa turma que não era muito amada por alguns professores, mas, eramos bons companheiros e tinhamos professores que nos ajudavam a melhorar. Tinhamos também um bom diretor de turma que se interessava e sofria por nós, até por mim, pois, penso que ele nunca descobriu que eu não era da Terra.
Durante o ano que lá vivi também me apercebi da vida dos habitantes de Vila do Conde: pessoas simpáticas, solidárias e um pouco nostálgicas, talvez devido à proximidade do mar. Gostava de vos falar também dos caxineiros, gente que depende do mar na vida e na morte, e da vida difícil dos pescadores de onde deveria ressaltar a coragem dos homens que partem e das mulheres que ficam para cuidar dos filhos e do lar. Talvez vocês em Marte não compreendam que a vida em Vila do Conde é alegre, divertida, sobretudo naquela escola onde eu vivi um ano e já considero minha. Por isso venho fazer-vos um convite: para o ano vamos enviar uma embaixada de extraterrestres para integrar a turma que vai ser com certeza o 7ºD."
Que tal?
Aqui vai:
"Um ano em Vila do Conde
Estou aqui para contar a minha experiência na Terra. Como sabem estive lá durante o último ano e vivi ótimos momentos com aqueles terrestres.
Tive que ter um nome terrestre e escolhi chamar-me Marco. O que mais gostei de fazer foi misturar com os humanos, brincar com eles e frequentar uma escola chamada EB 2,3 Frei João em Vila do Conde, Portugal. É uma escola nova, branca e cinzenta com um pavilhão de desportos e ainda em obras. Eramos muitos alunos, rapazes e raparigas, perto de mil. Como tenho doze anos e fui para o 6º ano tinha muito que estudar, gostei de todos os professores e adorei a música porque gostava de tocar flauta. Vivi numa turma que não era muito amada por alguns professores, mas, eramos bons companheiros e tinhamos professores que nos ajudavam a melhorar. Tinhamos também um bom diretor de turma que se interessava e sofria por nós, até por mim, pois, penso que ele nunca descobriu que eu não era da Terra.
Durante o ano que lá vivi também me apercebi da vida dos habitantes de Vila do Conde: pessoas simpáticas, solidárias e um pouco nostálgicas, talvez devido à proximidade do mar. Gostava de vos falar também dos caxineiros, gente que depende do mar na vida e na morte, e da vida difícil dos pescadores de onde deveria ressaltar a coragem dos homens que partem e das mulheres que ficam para cuidar dos filhos e do lar. Talvez vocês em Marte não compreendam que a vida em Vila do Conde é alegre, divertida, sobretudo naquela escola onde eu vivi um ano e já considero minha. Por isso venho fazer-vos um convite: para o ano vamos enviar uma embaixada de extraterrestres para integrar a turma que vai ser com certeza o 7ºD."
Que tal?
Semana triste
Esta semana fiquei muito triste convosco!
Não só, vários meninos não entregaram a composição como também diminuiu o número de alunos com diploma de mérito. Além disso o vosso comportamento nas aulas também não melhorou.
Não era isso que eu esperava de vós...
sábado, 22 de março de 2014
Biografia
Biografia
A Minha / A Nossa
Todas as manhãs mergulho no vosso olhar
Como num mar
Ansioso
E perseguimos juntos o segredo
Dos textos
Das historias,
Que nos ensinam experiências e memórias
Procuro nos vossos lábios
As respostas
Às questões
Que a vida sempre põe nos nossos corações
Um a um lemos, com olhos e dedos
O texto que nos fala
A língua que nos une
E nos reúne
Cantamos em coro a palavra
E a poesia
Escondida nas linhas da lição
De cada dia
Todas as manhãs mergulho no vosso olhar
Como num mar
Ansioso
E abro os vossos corações
E aí, repouso.
Ana Campos
A Minha / A Nossa
Todas as manhãs mergulho no vosso olhar
Como num mar
Ansioso
E perseguimos juntos o segredo
Dos textos
Das historias,
Que nos ensinam experiências e memórias
Procuro nos vossos lábios
As respostas
Às questões
Que a vida sempre põe nos nossos corações
Um a um lemos, com olhos e dedos
O texto que nos fala
A língua que nos une
E nos reúne
Cantamos em coro a palavra
E a poesia
Escondida nas linhas da lição
De cada dia
Todas as manhãs mergulho no vosso olhar
Como num mar
Ansioso
E abro os vossos corações
E aí, repouso.
Ana Campos
sexta-feira, 21 de março de 2014
Bucólica
BUCÓLICA (ouvir o poema)
"A vida é feita de nadas
De grandes serras paradas
À espera de movimento;
De searas onduladas
Pelo vento;
De casas de moradia
Caídas e com sinais
De ninhos que outrora havia
Nos beirais;
De poeira;
De sombra de uma figueira;
De ver esta maravilha:
Meu Pai erguer uma videira
Como uma mãe que faz a trança à filha."
Miguel Torga
S. Martinho de Anta, 30 de Abril de 1937
"A vida é feita de nadas
De grandes serras paradas
À espera de movimento;
De searas onduladas
Pelo vento;
De casas de moradia
Caídas e com sinais
De ninhos que outrora havia
Nos beirais;
De poeira;
De sombra de uma figueira;
De ver esta maravilha:
Meu Pai erguer uma videira
Como uma mãe que faz a trança à filha."
Miguel Torga
S. Martinho de Anta, 30 de Abril de 1937
Sophia de Mello Breyner - biografia
Sophia de Mello Breyner nasce a 6 de novembro 1919 no Porto, onde passa a infância.
Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publica os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia.
Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver em Lisboa. Tem cinco filhos. Participa ativamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de Abril, deputada à Assembleia Constituinte.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Traduz Eurípedes, Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.
Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana.
Foi a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão, que, para além do valor pecuniário de 42 070 euros, significa ainda a edição de uma antologia bilingue (português-castelhano), o que levará a autora a um vastíssimo público que cobre os países latino-americanos.
Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objetos, as coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias. A sua obra, várias vezes premiada está traduzida em várias línguas.
Sophia de Mello Breyner Andresen faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.
Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publica os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia.
Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver em Lisboa. Tem cinco filhos. Participa ativamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de Abril, deputada à Assembleia Constituinte.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Traduz Eurípedes, Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.
Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana.
Foi a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão, que, para além do valor pecuniário de 42 070 euros, significa ainda a edição de uma antologia bilingue (português-castelhano), o que levará a autora a um vastíssimo público que cobre os países latino-americanos.
Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objetos, as coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias. A sua obra, várias vezes premiada está traduzida em várias línguas.
Sophia de Mello Breyner Andresen faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.
sábado, 15 de março de 2014
Trabalho de casa 2
Trabalho para esta semana: expressão escrita
- Imagina que uma pessoa vinda de outro planeta vivia entre nós durante um ano. Ao regressar, que contava sobre os habitantes da nossa cidade, a nossa escola, os nossos professores e os alunos desta turma?
Vamos preparar o trabalho mais original para a aula de sexta feira dia 21 de Março.
sábado, 8 de março de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
Os alicerces
"Se os teus sonhos estiverem nas nuvens, não te preocupes, pois estão no lugar certo; agora começa a construir os alicerces."
Escada do estudo
Que nenhum rio seja profundo demais para atravessar e nenhum rochedo alto demais para escalar. Aventuras. Surpresas. O alcançar dos teus sonhos, das tuas esperanças secretas e dos teus projetos de vida.
quinta-feira, 6 de março de 2014
Lema da turma
O LEMA DA NOSSA TURMA VAI SER:
TODOS JUNTOS VAMOS SER CADA VEZ MELHORES!
O HINO DA NOSSA TURMA VAI SER :
NEM SEMPRE SOMOS PERFEITOS
MAS QUEREMOS PROGREDIR
CONTAMOS COM CADA UM
POIS IREMOS CONSEGUIR
DA NOSSA PARTE TENTAMOS
MAS PRECISAMOS DE AJUDA
CADA AULA UM DESAFIO
PROMETEMOS QUE ISTO MUDA
TODOS JUNTOS VAMOS SER CADA VEZ MELHORES!
O HINO DA NOSSA TURMA VAI SER :
NEM SEMPRE SOMOS PERFEITOS
MAS QUEREMOS PROGREDIR
CONTAMOS COM CADA UM
POIS IREMOS CONSEGUIR
DA NOSSA PARTE TENTAMOS
MAS PRECISAMOS DE AJUDA
CADA AULA UM DESAFIO
PROMETEMOS QUE ISTO MUDA
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