domingo, 8 de junho de 2014

 A escola deve ser um lugar onde, primeiro, se namora com vida; depois, se brinca com o conhecimento; a seguir, se humaniza e se educa.
E só depois se aprende…
Eduardo Sá(Psicólogo)


 



sábado, 3 de maio de 2014

Exercícios - versificação

Divide as sílabas métricas nos seguintes poemas:

"Das mãos de Deus
Ao criar,
O que saiu perfeito
Foi o direito
De sonhar..."
                                         M. Bacelar



"Mesmo que a noite esteja escura,
Ou por isso
Quero acender a minha estrela.

Mesmo que a vida esteja nua,
Ou por isso
Quero vestir-lhe o meu poema.

Só porque tu existes,
Vale a pena!"
                                                                 Lopes Morgado


Exercícios - recursos expressivos

Identifica os recursos expressivos nas frases:

a. Os cabelos da menina esvoaçavam como serpentinas.

b. As crianças saltavam, corriam, cabriolavam felizes.

c. As estrelas pareciam grãos de ouro tremeluzindo.

d. A Joana ouvia o "sssssss" do vento nas frinchas das janelas.

e. Da sua varanda Rosa via asas brancas roçando o mar.

f. Os teus olhos são negros e redondos.

g. Os teus olhos são azeitonas.

h. O ladrão entrou na casa, saltou-lhe o cão, bufou-lhe o gato, tropeçou no rato, caiu no chão.

i. A vassoura proclamou: "Eu não sou uma vassoura qualquer! Já dei a volta ao mundo no tempo em que a minha dona era uma bruxa."

j. Quem me dera ir à festa. Quem me dera encontrar lá a Vanda. Quem me dera que esse dia chegue depressa.

Exercícios - verbos

1. Lê o seguinte poema e procura reescreve-lo mudando as formas verbais para os vários tempos e modos que estudaste:


  • Pretérito perfeito simples / composto
  • Pretérito mais que perfeito composto
  • Pretérito imperfeito - Indicativo / Conjuntivo
  • Presente do conjuntivo
  • Imperativo
"Canção deles

Eles ficam. Eles partem.
E viajam. E regressam.
Eles juram. E prometem.
E humilham. E retiram.
E insultam. E repartem.
Por aqueles que os seguirem.

Eles vendem. Eles compram.
Premeditam. E preferem.
Eles mandam. E subornam.
Eles dizem. E murmuram.
Eles cobram. Eles roubam.
Eles prendem. E torturam.

Eles sujam. E corrompem.
Eles fingem. Eles riem.
E recordam. E festejam.
Eles querem. E persistem.
Eles ferem. E destroem.
Eles matam porque existem."
                                  Joaquim Pessoa, Amor Combate


Exercícios - pronomes

1. Copia e sublinha todos os pronomes pessoais presentes nesta adivinha:

"Pelo nome não acertas
se me queres conhecer;
mas vai perguntá-lo ao mar,
que ele to pode dizer.
Pois eu voo sem ter pernas,
e corro sem pernas ter,
se me leres às avessas
mulher te pareço ser."
                                José Viale Montinho

2. Copia e distingue os pronomes demonstrativos e os determinantes demonstrativos:

a. Não quero esse peixe, prefiro aquele que tem um aspeto mais fresco.

b. Então só me trazes isto? Onde está o tal aparelho de que me falaste?

c. Ele tentou fazer novos amigos naquela escola, porque os outros deixaram de acreditar nele.

Exames

OS EXAMES ESTÃO A CHEGAR POR ISSO TOCA A ESTUDAR!!

quinta-feira, 17 de abril de 2014

domingo, 13 de abril de 2014

Poesia 5

O texto poético também está presente no teu dia a dia!
Ouve a canção e encontra a poesia.

Dia de estudo

É PRECISO ESTUDAR!!


  • Texto poético:
    • Texto com caráter intimista e subjetivo que privilegia a beleza, a musicalidade, o ritmo e o sentimento.
  • Os poemas:
    • Organizam-se em versos.
    • O verso é a linha do texto poético.
    • Os versos organizam-se em estrofes (dístico, terceto, quadra, quintilha...).
    • Pode ou não haver rima (coincidência dos sons).
    • Os versos seguem um ritmo que é demonstrado no número de sílabas.
    • A poesia tem uma linguagem musical.
    • A subjetividade reside sobretudo nos recursos expressivos: comparação, personificação, metáfora, enumeração, anáfora, perífrase, etc.

Poesia 4

"AS PALAVRAS

São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.

Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.

Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?"


Eugénio de Andrade

Poesia 3


Poesia 2

E agora... a poesia:

"Num poema não devemos buscar sentido pois o poema é ele próprio o seu próprio sentido.
Um poema é um justo acordo de palavras, um equilíbrio de silabas, o esplendor da linguagem, um tecido que apenas fala de si próprio e, como um círculo define o seu próprio espaço.
O poema não significa, o poema cria." Sophia de Mello Breyner


terça-feira, 8 de abril de 2014

sábado, 29 de março de 2014

Poesia

O que vem por aí? Fica a dica.


Composições

Das composições entregues selecionei uma.
Aqui vai:

"Um ano em Vila do Conde

Estou aqui para contar a minha experiência na Terra. Como sabem estive lá durante o último ano e vivi ótimos momentos com aqueles terrestres.
Tive que ter um nome terrestre e escolhi chamar-me Marco. O que mais gostei de fazer foi misturar com os humanos, brincar com eles e frequentar uma escola chamada EB 2,3 Frei João em Vila do Conde, Portugal. É uma escola nova, branca e cinzenta com um pavilhão de desportos e ainda em obras. Eramos muitos alunos, rapazes e raparigas, perto de mil. Como tenho doze anos e fui para o 6º ano tinha muito que estudar, gostei de todos os professores e adorei a música porque gostava de tocar flauta. Vivi numa turma que não era muito amada por alguns professores, mas, eramos bons companheiros e tinhamos professores que nos ajudavam a melhorar. Tinhamos também um bom diretor de turma que se interessava e sofria por nós, até por mim, pois, penso que ele nunca descobriu que eu não era da Terra.
Durante o ano que lá vivi também me apercebi da vida dos habitantes de Vila do Conde: pessoas simpáticas, solidárias e um pouco nostálgicas, talvez devido à proximidade do mar. Gostava de vos falar também dos caxineiros, gente que depende do mar na vida e na morte, e da vida difícil dos pescadores de onde deveria ressaltar a coragem dos homens que partem e das mulheres que ficam para cuidar dos filhos e do lar. Talvez vocês em Marte não compreendam que a vida em Vila do Conde é alegre, divertida, sobretudo naquela escola onde eu vivi um ano e já considero minha. Por isso venho fazer-vos um convite: para o ano vamos enviar uma embaixada de extraterrestres para integrar a turma que vai ser com certeza o 7ºD."

Que tal?

Semana triste

´

 Esta semana fiquei muito triste convosco!
Não só, vários meninos não entregaram a composição como também diminuiu o número de alunos com diploma de mérito. Além disso o vosso comportamento nas aulas também não melhorou.

Não era isso que eu esperava de vós...

sábado, 22 de março de 2014

Certificado


Biografia

Biografia
A Minha / A Nossa

Todas as manhãs mergulho no vosso olhar
Como num mar
Ansioso

E perseguimos juntos o segredo
Dos textos
Das historias,
Que nos ensinam experiências e memórias

Procuro nos vossos lábios
As respostas
Às questões
Que a vida sempre põe nos nossos corações

Um a um lemos, com olhos e dedos
O texto que nos fala
A língua que nos une
E nos reúne

Cantamos em coro a palavra
E a poesia
Escondida nas linhas da lição
De cada dia

Todas as manhãs mergulho no vosso olhar
Como num mar
Ansioso
E abro os vossos corações
E aí, repouso.

Ana Campos



sexta-feira, 21 de março de 2014

Bucólica

BUCÓLICA (ouvir o poema)

"A vida é feita de nadas
De grandes serras paradas
À espera de movimento;
De searas onduladas
Pelo vento;

De casas de moradia
Caídas e com sinais
De ninhos que outrora havia
Nos beirais;

De poeira;
De sombra de uma figueira;
De ver esta maravilha:
Meu Pai erguer uma videira
Como uma mãe que faz a trança à filha."


Miguel Torga

S. Martinho de Anta, 30 de Abril de 1937

Sophia de Mello Breyner - biografia


Sophia de Mello Breyner nasce a 6 de novembro 1919 no Porto, onde passa a infância.
Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publica os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia.
Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver em Lisboa. Tem cinco filhos. Participa ativamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de Abril, deputada à Assembleia Constituinte.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Traduz Eurípedes, Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.
Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana.
Foi a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão, que, para além do valor pecuniário de 42 070 euros, significa ainda a edição de uma antologia bilingue (português-castelhano), o que levará a autora a um vastíssimo público que cobre os países latino-americanos.
Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objetos, as coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias. A sua obra, várias vezes premiada está traduzida em várias línguas.
Sophia de Mello Breyner Andresen faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.

sábado, 15 de março de 2014

Trabalho de casa 2

Trabalho para esta semana: expressão escrita

  • Imagina que uma pessoa vinda de outro planeta vivia entre nós durante um ano. Ao regressar, que contava sobre os habitantes da nossa cidade, a nossa escola, os nossos professores e os alunos desta turma?


Vamos preparar o trabalho mais original para a aula de sexta feira dia 21 de Março.

sábado, 8 de março de 2014

sexta-feira, 7 de março de 2014

Os alicerces

"Se os teus sonhos estiverem nas nuvens, não te preocupes, pois estão no lugar certo; agora começa a construir os alicerces."

Escada do estudo

Espero que a escada do estudo te leve através de campos iluminados pelo sol.
Que nenhum rio seja profundo demais para atravessar e nenhum rochedo alto demais para escalar. Aventuras. Surpresas. O alcançar dos teus sonhos, das tuas esperanças secretas e dos teus projetos de vida.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Lema da turma

O LEMA DA NOSSA TURMA VAI SER:
TODOS JUNTOS VAMOS SER CADA VEZ MELHORES!

O HINO DA NOSSA TURMA VAI SER :

NEM SEMPRE SOMOS PERFEITOS
MAS QUEREMOS PROGREDIR
CONTAMOS COM CADA UM
POIS IREMOS CONSEGUIR

DA NOSSA PARTE TENTAMOS
MAS PRECISAMOS DE AJUDA
CADA AULA UM DESAFIO
PROMETEMOS QUE ISTO MUDA

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Já tenho nome

Já tenho nome!
Chamo-me PONTES ENTRE NÓS.

Espero que esta pagina sirva para lançar e construir todos os dias essas PONTES ENTRE NÓS.